O que um Professor Particular de Redação pode fazer por você – parte 2

Professor Particular de Redação

 

No post anterior, falei sobre O que um professor Particular de Redação pode fazer por você – Parte 1 , caso seja um estudante do Ensino Médio, vestibulando, ou concursando. Nesta segunda parte, vou falar das vantagens de contar com um profissional para quem está no Ensino Superior ou na Pós-Graduação.

 

Se eu estiver na faculdade?

Se você é estudante universitário, com certeza terá de redigir trabalhos mais complexos que aqueles feitos até o Ensino Médio, isso é fato. É a chance de aprender a elaborar textos científicos de acordo com a complexidade do Nível Superior e com as características próprias de sua área do conhecimento (laudos, projetos, cálculos, relatórios, protocolos, etc).

Entre os motivos da dificuldade em escrever, está alguma possível deficiência de base, que pode ser por falta de interesse anterior nos estudos ou por dificuldades em desenvolver essa habilidade. Lembra daquele período em que tudo era mais legal que estudar? Você não tinha imaginado que isso ia fazer tanta falta num futuro tão próximo, não é mesmo? Mas a boa notícia é que nada está perdido e, com algum esforço, com certeza você vai conseguir dar conta das novas demandas da faculdade.

Um outro motivo para isso é que, com novos cursos, vêm novas responsabilidades. Afinal, o Ensino Superior apresenta novos desafios. Por isso, é comum termos de aprender a fazer as coisas de um jeito diferente a cada nova etapa de estudos.

Nesse caso, um professor de redação pode te ajudar a se adaptar aos novos desafios que você vai encontrar. Ele pode te guiar na escrita dos trabalhos que você terá de fazer no decorrer do curso, ou mesmo quando for exercer sua futura profissão.

Acredite, sua dedicação vai te render notas mais altas e menos chance de ser reprovado e ter de cursar novamente uma determinada disciplina. Isso é muito bom, pois você não perde tempo nem dinheiro, caso o seu curso seja particular. Além disso, notas altas permitem que você entre em programas de intercâmbio e de pesquisa, pois são usadas como um dos principais critérios de seleção quando se trata de comparar currículos acadêmicos.

Não deixe de ler o item Atenção (2), no fim deste post, sobre os prejuízos acadêmicos e éticos ligados à compra de trabalhos prontos.

 

E se eu for pós-graduando?

Tecnicamente, chamamos de pós-graduação todos os cursos que podem ser feitos após a graduação. Nesse caso, o termo “pós” tem sentido cronológico, assim como pós-guerra, pós-operatório, etc.

Como essa denominação é um tanto ampla, vou explicar qual é a diferença entre os dois tipos de pós-graduação existentes: lato sensu e strictu sensu. A diferença básica entre esses dois tipos de especialização é a seguinte: enquanto a primeira está voltada para o mercado de trabalho, a segunda tem como foco a pesquisa. Para saber mais sobre essa diferença, leia o post O que é pós-graduação?

Mas o que nos interessa aqui é o fato de que quase todos esses cursos, com raríssimas exceções, exigem um trabalho final que pode ser uma monografia, uma dissertação ou uma tese. Esses trabalhos devem ser planejados, pesquisados e redigidos pelos próprios alunos.

É comum, quando vai chegando o temido fim do prazo/curso, que muitos pós-graduandos se deparem com inúmeras dificuldades na hora de escrever seus textos, ficando sem saber o que fazer. Infelizmente, quem conhece essa realidade sabe que nem sempre se pode contar com um orientador, ou mesmo com alguém com experiência para poder ajudar.

Além disso, em meio ao que a vida profissional ou as outras demandas desses cursos exigem dos alunos, nem sempre eles se dão conta que escrever parece tão complicado. Isso acontece porque é um novo desafio, que exige pesquisa, reflexão e planejamento.

Quando você fez um curso técnico ou uma graduação, com certeza já teve de escrever um ou outro artigo ou trabalho de cerca de 15 páginas. Mas como seria encarar a redação de uma monografia, dissertação ou tese, que podem ter, em média, 200 páginas?

Por isso, a assessoria de um professor de redação pode te ajudar a organizar as informações obtidas em sua pesquisa, planejar o que será abordado em cada momento, dividir em capítulos tudo o que você tem a registrar e, ainda, expressar todas essas informações claramente no texto final.

Nesse caso, o professor de redação com experiência em acessória acadêmica pode te fazer ganhar muito tempo e se poupar de muito stress. Além de te ensinar a escrever textos científicos, as normas da ABNT e como fazer citações, ele pode te dar sugestões para que seu trabalho tenha uma argumentação mais sólida, o que fará com que o resultado final te garanta mais sucesso.

 

É claro que a acessória de um professor de redação não terá o resultado esperado, se o aluno não se dedicar a superar suas dificuldades e trabalhar na construção de seu texto. Afinal, ter uma consultoria acadêmica é muito diferente de comprar uma monografia: a primeira é lícita, a segunda é fraude.

 

Atenção: no caso dos cursos de mestrado e doutorado, em que existe a figura do orientador de pesquisa, todo texto escrito pelo aluno deve passar por ele antes de ser publicado ou entregue. Ele é quem tem a última palavra, não importando as sugestões dadas pelo professor de redação. Isso acontece porque, apesar de o professor de redação atuar auxiliando na redação do texto, o professor orientador é a autoridade acadêmica que tem maior domínio na área de conhecimento da pesquisa do aluno e conhece os hábitos e necessidades específicas dos textos científicos de sua área.

Atenção (2): infelizmente, sabemos que a compra de trabalhos acadêmicos tem se tornado uma prática muito comum. Mas fica o alerta: além de ser FRAUDE, o plágio ou a compra de trabalhos é considerado como FALSIDADE IDEOLÓGICA e prejudica todos os envolvidos na pesquisa. O orientador, que apostou seu nome no aluno, pode ser punido até mais severamente que ele. O aluno perde seu título/certificado, seu tempo, sua credibilidade acadêmica e profissional. Vale a pena?

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